Sessão 1: A Convocação

Apos ser convocado para participar de uma missão, por uma pessoa pela qual não se identificou, fui designado a ir para fora da cidade, o Circulo, assim é chamado esse local e assim começei a trabalhar para o tal chefe, agora a minha missão começa.
Bryan Ville Nome: Bryan Ville

Idade: Aparentemente 26

No dia 30 de abril de 2074, escuto vozes, estão comemorando, ao mesmo tempo não da para entender, algo em mim faz muito barulho, meus olhos estão pretos, não sinto o resto do meu corpo, somente estou escutando pessoas conversando e festejando, é uma sensação diferente e também estranha, quando paro para reparar nos detalhes que estão acontecendo, reparo que um quadrado pisca na lateral esquerda com intervalos de quase um segundo.

O barulho começa a diminuir cada vez mais, agora começo a entender o que as pessoas dizem, logo após isso, uma confirmação, alguém diz ‘hora de testar’, e meus olhos, não sei se tem como descrever, apareceu uma janela tendo o conteúdo dentro ‘loading’ e logo após carregar meus olhos se abrem e tudo esta muito sem foco, mas assim já vejo alguns vultos, são 4 vultos, conversando. Um deles chega se aproxima e segundos depois consigo ver tudo tão limpo, reparo que não consigo mexer o pescoço, somente posso mexer os olhos, e noto que tem um monitor de computador mostrando na tela, tudo aquilo que eu estava vendo, era muito estranho, não consegui falar, ao tentar olhar para baixo, consigo ver que não tenho pernas, e não vejo meus braços também, aparentemente sou um corpo e uma cabeça, um senhor com certa idade, olhou nos meus olhos e disse ‘em menos de uma semana você estará andando’, assim esperei.

Menos de uma semana se passa, e já estou conseguindo conversar e andar, o Senhor me diz que sou filho dele, e que meu cérebro estava mantido a base de nutrientes durante cinco meses, foi o tempo em que meu pai terminou esse projeto, Rafael Ville, esse é seu nome, me contaram que ele é um dos melhores Engenheiros Cibernéticos, ele trabalha para uma empresa de segurança robótica, atualmente trabalhando em um projeto grande em andamento.

Já fazem umas duas ou três semanas que estou usando esse corpo cibernético, conversando com as pessoas que posso conversar, descubro que eu bati o carro a uns 5 meses, matando assim, eu e um grupo de mais 4 pessoas, mas não me lembro muito disso, assim como não me lembro de nada de minha vida passada, comentei com o Willian isso, a resposta dele foi que não tem certeza, mas pode ter acontecido pelo motivo de meu cérebro ter ficado muito tempo fora de um corpo ou algo no implante no corpo, e isso é algo a se pensar. Não me lembro quem estava dentro do carro, não me lembro do poste, não me lembro do acidente, mas me lembro de um rapaz, fazendo um sinal apontando para meu corpo, e logo em seguida sou ‘morto’. Isso eu me lembro.

Conversando com meu pai, ele me diz que não iria me deixar morrer, e me usou em um de seus projetos, o do corpo cibernético completo, esses corpos são raros, e todos têm um numero de serie, eu sou o primeiro da minha linhagem. Ele me pergunta se eu já consegui lembrar de algo a mais, me diz que nunca acreditou na historia do acidente, acha que isso foi uma forma de chamar a sua atenção, porque ele não estava querendo trabalhar em outro projeto a qual ele me contou.

Estou começando a me acostumar com o fato de ter um corpo robótico, o Willian me contou que eu poderia ajudar ele na criação de algumas partes, como braços e pernas que ele estava arrumando, começo a aprender sobre partes biônicas, é um assunto bem complexo, mas nada que o tempo não dê jeito. Falando com a equipe, pergunto se eu não poderia ter uma pele sintética, para assim voltar a sair nas ruas, e poder me aventurar, Na verdade o meu objetivo era procurar aquele que eu acredito ter me matado, o Willian diz que a pele sintética é algo fácil de fazer, essa pele é totalmente realista, tendo ate um banco de sangue nela, caso se corte, ou leve uma pancada muito forte, o roxo do hematona aparece, mas não tínhamos colocado ainda para a sua própria segurança, pois o mundo do lado de fora do laboratório esta um caos, e pessoa cibernética não é bem vista, mesmo sabendo disso, peço um corpo.

Sendo assim, ganhei o meu corpo, como nas fotos que me entregaram, pareço com o rapaz, filho daquele que se diz meu pai, não sei o que pensar, não sei se sou realmente filho dele, e ele fez isso por amor, ou se sou alguém, que estou recebendo o corpo do filho dele, para assim ele ficar feliz, digo isso, pois, não lembro de nada.

Ao sair pela primeira vez, vi o mundo real, meu olho começa a se acostumas um pouco com o que vê, o leitor no meu olho, mostra que meu corpo esta 100% funcionando, começo a andar pela cidade e conheço a casa do Sr.Rafael, ao chegar, o mordomo chamado Alfred veio me atender, ‘Bem vindo de volta Sr. Bryan’, me mostra meu quarto, e a casa, no quarto fiquei olhando as fotos, as roupas que ali estavam, fiquei tentando lembrar algo.

Um amigo do antigo Bryan ficou sabendo que voltei para a casa, e foi me visitar, não lembro dele, mas conversei com ele sobre assuntos derivados, ele é filho de um guarda dos portões da cidade.

Com o passar do tempo, comecei a ficar cada vez mais violento, aprendi a atirar, e as pessoas atiravam em mim, e eu não sentia dor, comecei a procurar pelo rapaz que me matou, se é que ele existe, pois a um tempo estou a procura, começo a trabalhar para algumas pessoas, por dinheiro e diversão mesmo, comecei a criar uma nova personalidade, e por ver a certa dificuldade em me acertar, decidi então, lutar com uma espada, comecei com uma muito fraca, aprendendo, sem parar, o Willian diz que pode implantar um chip que me ensina a lutar de espada em segundos, mas não quis, aprendi sozinho mesmo, no dia em que fiz 6 meses vivo, meu pai me deu um presente, uma katana de alta qualidade feita de plasduro com a sua lamina com um tipo de tecnologia que vibra muito rápido, criada por um amigo mestre em armas.

Começo então a vagar na escuridão, procurando trabalho, batendo em pseudo-gangues e outras pessoas que a meu ver merecem, há pouco tempo fiquei sendo conhecido como o ‘demônio branco’, mas sempre gostei do nome que meu criador me deu.

Hoje em dia, já tenho total controle sobre meu corpo, e já estou fazendo trabalhos como os antigos pistoleiros, ou também conhecido como matador de aluguel, mas não somente trabalho matando pessoas, também faço outro tipo, basta me pagar, assim fui crescendo no mundo de Nova Londres, ate agora nunca aceitei trabalhos que entrava no circulo.

A poucos, vou conversando com a equipe, e com meu pai, sobre a evolução do meu corpo, parece que tem um projeto em andamento, assim eu espero.

Intrusos em plena madrugada

Postado por Bryan Ville



Ao chegar no laboratorio, o Willian chegou, ele já sabia sobre o que eu queria conversar, ele começa a me concertar, passei o resto do dia na sala de concerto, ao sair da sala estava completamente concertado, chamo o Willian para uma conversa, perguntando se ele conhece alguem que vende o colete de monocrises, ele me afirma que não da para fazer um emplante, mas eu queria era o colete, fui falar com meu pai, nota se que ele esta muito ocupado, pergunto sobre o amigo armeiro, ele me diz que o amigo dele já fez a melhor obra que poderia fazer, sua katana.

Começo a andar pela cidade, fico a procura de alguem que venda, ou conheça quem venda, falo com algumas pessoas , mas todos me dizem que fora da cidade é muito mais facil encontrar, fico pensando em ir para o Circulo para procurar. Acabo decidindo que não seria o melhor dia, sigo para minha casa.

Passou alguns dias e fico na de sempre, andando, procurando e nada.

No quarto dia após o final da missão, estava me recarregando no meu quarto, quando o sistema de segurança da casa, que no caso é ligado junto a minha cabeça e acionado, ‘acordo’ por volta das duas da manha, pois alguem estava invadindo a minha casa pelo quarto ao lado do meu, retiro minha espada, e vou em direção ao quarto, ao abrir a porta eu deixo minha espada escondida atras da parede, e observo, consegui ver duas pessoas vestidos com uma roupa completamente preta, usando uma mascara de gas, um deles sacou uma arma e atirou, não foi muito efetivo, começei a correr em direção a ele com a espada em mãos faço dois grandes cortes nele, um jato de sangue fica na parede do quarto, o outro lança uma granada de fumaça, isso não funciona contra mim, e depois pulou em mim, tentando conseguir desarmar, e assim conseguiu, após isso ele se afasta ficando com uma faca na mão e a minha katana na outra, vou para cima para tentar segurar as mãos dele, consegui segurar somente a mão que a katana estava, ele me ataca com a mao que estava a faca e quase arrancou meu outro braço fora, o que eu estava segurando ele, meu braço parou de funcionar, tento um chute nele, ele esquivou e com a faca tentou cortar minha perna, mas pegou de raspão, me afasto, e vou atras de pegar a arma que estava com o primeiro cara, pego a arma que estava no chão, começo a mirar, nada aparece, outra granada de fumaça é jogada pela janela, me movo para o outro canto do meu quarto tentando pegar ângulo, não tinha linha de mira ainda, me movo um pouco mais, e uma faca é arremesada direto em mim, finca no meu corpo, agora tenho linha de tiro, e assim disparo, acerto e ele vai para dentro do banheiro, fico de frente a porta do banheiro e dou mais tres tiros contra a porta de madeira, não acertei ele, mas fiz buracos na porta, acendo a luz com o comando de voz, consigo o ver no canto do banheiro pelos furos, tentando se esconder, miro nele, acerto todos os tiros. Ando em direção a porta, abro, e um corpo deitado sobre o proprio sangue eu vejo, retiro a mascara dele, ele parece koreano, pego minha espada que ainda estava com ele, como so estou com um braço, guardo a espada, e uso a arma mesmo, logo em seguida, dou um sorriso e penso, fiz exatamente igual ao mecanico, matando todos, agora a quem vou perguntar porque minha casa, porque me atacou, ao pensar isso, reparo no meu sensor dos olhos mostrando o stats do meu corpo piscando em vermelho ‘damaged’ para os braços, perna, e tronco, é, é por isso que não deixei ninguem para perguntar nada.

O sensor da segurança da casa começa a me avisar movimentação na parte debaixo da casa, corro para o meu quarto e ligo para o laboratorio, aviso que a casa esta sendo invadida, e o Willian me disse que o sensor que foi ativado já teria chamado a policia, e que estava chegando na casa e ele e meu pai estaria a chegar na casa em breve tambem, vou para o canto do quarto e fico mirando em quem aparece na porta, uma granada de fumaça é arremesada para dentro do quarto, fico parado, pois, não sou afetado pelo gas, uma pessoa entra no quarto de uma vez, atiro uma bala na cabeça e uma no tronco, ele cai dentro do quarto, outra granada é lançada para dentro do quarto, alguns segundos o quarto já estava muito branco com a fumaça, outro rapaz poe a cabeça para dentro do quarto, e assim, ele não coloca essa cabeça em nenhum outro local pois a bala digamos que estraçalhou o rosto dele, outra granada é arremesada, noto que essa não é de fumaça, e pulo para dentro do banheiro, tento pular para dentro da banheira, mas não deu tempo, dentro do banheiro caido no chão aponto para a porta, escuto que a granada não era explosiva, parecia mesmo uma de flash, mas não sei dizer se era, sei que alguem apareceu com uma metralhadora e começa a atirar, parecia uma agulhas, elas pegam no meu corpo e rebatem no banheiro todo uma delas acertou o proprio rapaz, ele joga a metralhadora fora e pega uma faca, antes de qualquer movimento dele, consigo acerta-lo na cabeça, mas não foi muito efetivo porque ele ainda esta de pe, ele pula em cima para enfiar a faca em meu peito, não conseguiu cair de jeito, mesmo com meu braço paralizado consigo segurar a mao dele que estava com a faca, ele fica com o corpo digamos por cima do meu, e com a mao dele presa, não tive outra chance melhor ponho a arma na cabeça dele, no centro da testa, e atiro, o sensor da segurança mostrou mais pessoas subindo pela escada, tenho algum tempo ate conseguirem chegar ate onde estou, tiro o pente da arma e vejo quantas balas ainda tenho, por azar ou sorte deles, tenho somente mais uma bala, mesmo assim aponto a arma em direção a porta e torcendo que consiga matar com um único tiro, mas aparece umas pessoas de preto com nome ‘POLICE’ em azul, fico mais tranquilo e me deito no chao para poupar força.

Um policial me ajudou a me levantar e reparo que ele cuspiu dentro do proprio capacete, mas tudo bem, ele me ajuda a me levantar e a descer as escadas, quando chego no terreo da casa, muito sangue e corpos para todos os lados, falo para esse policial que eu queria as fotos e o laudo sobre quem me atacou, vejo o meu pai vindo em minha direção , ele me olha e diz, precisava sujar realmente tudo ? de um jeito de limpar sua bagunça, e vira as costas, perto da porta da saida, ele pega o celular e diz, meu filho esta bem, e desliga, o Willian estava na porta, e eu dizendo, so gesticulando, sem falar nada, preciso de ajuda, e apontei pro meu braço que não estava funcionando, o Willian vai e me segura, e me leva para o helicptero o nosso particular.

Ao chegar no laboratorio, comecei a ser concertado novamente, e dessa vez o dano ao sistema foi bem maior, meu sensor de dano do corpo estava acusando falha em todas as partes e enquanto estou sendo remendado, chega o laudo e as fotos como pedi ao policial, o nome dele é Jimmy, começo a ver sobre as fotos, e o laudo, aparentemente uma das pessoas era de uma familia da Yakuza, e o laudo que acabo de ler, não tinha nada a ve com o que realmente aconteceu la, mas, melhor deixar como esta, olho novamente para o Willian e falo, tem algo que posso acoplar a mim, ou aquele monocris que conversamos dias atras, acho que as coisas ficaram serias, creio que terei que matar todos. Invadiram minha casa, sujaram minha casa com o sangue sujo deles, isso é mais do que suficiente para mim, sera que estou começando a ser parecido com meu criador, quero dizer, meu pai, estou me importando com algo material? Ou somente estou atras de mais briga, para assim manter minha reputação, mas qual devo seguir, de ‘assasino’ ou de filho do engenheiro?


Fim da sessão 5

dois endereço e uma descoberta

Postado por Bryan Ville

Continuei andando pela rua, carregando o confusão comigo, fiquei pensando o quanto teria que andar ate chegar o local, mas após sair da quadra e seguir em direção a rua, avistei logo o nosso transporte, o fusca parado a alguns quarteirões após a quadra, quanto mais próximo ia chegando, melhor conseguia ver o que estava acontecendo, o carro do Tony batido em um poste, o mecânico com um rapaz, creio eu, que seja o Tony, com a cara dele próxima a lataria cheia de buracos de tiro e amassada do fusca, falando coisas que não estava conseguindo ouvir, lembrei do velho, eu não o vi na quadra, quando começou o combate perdi ele de vista, quando cheguei realmente ao lado do mecânico, o rapaz a qual estava conversando começa a andar, e assim o mecânico da um tiro nele. Não esperava isso do mecânico, mas, aconteceu. Ele fala que o rapaz era aparentemente o motorista, e que tinha conseguido dois endereços, o primeiro seria o endereço de um bar, a qual ele iria pegar uma pessoa, que estará com o que vai ser entregue, e o segundo, é o endereço da ponte da entrega, logo após isso, escutamos uma pessoa em choque no escuro do nosso lado, era um garoto, creio que tenha em torno de 14~16 anos, tomando um milk-shake na hora e local errado, pois, nessa exata hora pergunto ao mecânico que horas seria a entrega, e quem é o rapaz a qual temos que pegar no bar, ele diz que não sabe então o mecânico fala para o garoto ajudar o velho que ali estava deitado no chão após ter sido arremessado do carro na hora da batida com o poste, o garoto foi ajudar, fui em direção ao cadáver, e perguntei, ‘Que horas e quem devemos buscar no bar?’, ninguém respondeu, virei para o mecânico e digo que não pode matar pessoas a qual ainda temos perguntas a fazer, ao que ele fala: -"Olha a minha preocupação" e prossegue gesticulando de forma obscena, o garoto começou a rir, e com seu ultimo sorriso, assim ficou naquela rua estirado ao chão, sua cabeça estourada, todos me olham como um cara de ‘por que você fez isso?’ e mesmo sem nenhum som ter sido emitido deles eu respondo ‘ não o mandei rir. ’, e andei em direção ao carro.

 

A voz fala que temos em torno de 30min para o horário da entrega, o mecânico olhou a perna do confusão que não esta em um estado agradável, ele pede para o confusão deixar a perna reta e não se mexer, e logo após alguns segundos a perna mecânica dele volta a funcionar, o mecânico diz que esta superficial e outro tiro na perna, seria o fim dela, mas pelo menos esta funcionando agora, aproveitou para olhar o velho também, e enquanto ele olhava o grupo, começamos a conversar como seria esse bar, e como iríamos entrar nele, já que todos estamos com sangue ate os olhos, decidimos ir para o bar mesmo assim, porque por lógica, se o motorista estar morto, a encomenda esta parada no bar esperando o motorista.

Ao chegarmos ao endereço 1, um letreiro em neon brilha o nome ‘Killy’s Bar Cabaré’, com um estacionamento grande, com vários carros estacionados, muitos parecem bem antigos, algumas motos, e algumas pessoas parada na frente do bar, com a movimentação na frente, pensamos em entrar pelos fundos, algo do tipo, mas não passou da idéia mesmo, pensamos um pouco, e ficou decidido que o confusão iria entrar no bar, e tentar localizar a pessoa a qual o motorista iria encontrar aqui.

Eu fiquei no carro, o velho e o mecânico não conseguiram suportar a idéia de ficar no carro com um bar na frente deles e assim entrou junto com o confusão, ainda conseguir ver o mecânico se enturmando com algumas pessoas que estavam do lado de fora do bar e entrando com eles, não dava para ver nada, parecia que o bar todo era revestido por janelas escuras, poderia ser fume, ou somente enfeite, fiquei de olho em algumas pessoas que assim estava do lado de fora, fiquei de prontidão esperando algo acontecer, e não demorou muito mesmo, o velho me fala que tem uma pessoa saindo do bar, com uma maleta, esse poderia ser nosso alvo, começo a andar em direção a entrada do bar, o rapaz senta em uma das motos, e quando esta preste a dar a partida, apareço com minha arma sacada, pego a maleta que estava com ele e com muita força batendo uma única vez o cano da arma contra a cabeça dele, assim o rapaz sai da moto, e começa dar passos para trás, mando ele parar e ele para. Chamo o resto da equipe via radio, alguns segundos depois o velho aparece e assim já o segura pelo pescoço e faz uma revista rápida, o confusão e o mecânico aparecem depois com o carro do nosso lado, colocamos o rapaz dentro do carro, o rapaz que com toda essa situação aparentava estar muito calmo, o velho nos fala que o rapaz esta sobre efeito de drogas, começa um mini-interrogatório no rapaz, enquanto acontecia isso, eu abri a maleta, tinha uns papeis e um DVD, coloco o DVD no leitor para a voz poder verificar se era realmente isso, a voz confirma dizendo que era isso mesmo que ele procurava, e pediu para pegar um DVD adulterado e uns papeis falsos que ali estavam, após perguntar se já podíamos ir para casa, ele nos revela que o dinheiro da entrega da maleta seria o resto do nosso dinheiro, ficamos sem escolha, teríamos que ir pegar o resto do pagamento, seguimos em rumo ao 2 endereço do papel, ao chegar no local, um carro, completamente preto, e 4 rapazes estavam esperando na cuja ponte, deu para notar que os rapazes são da Yakuza, uma das gangues da região, a voz diz para ficarmos calmos, o rapaz da Yakuza veio pegar a maleta, o mecânico pergunta pelo dinheiro, outro rapaz mostra o dinheiro, entregamos a maleta, o DVD é verificado na hora, mas pelo que parece a copia falsa passou pelos testes dele. Pois logo após isso, o dinheiro nos foi entregue. Começamos o processo de voltar ao carro, o drogado e o mecânico se viram completamente de costas e vai em direção ao carro, o resto não reparo, porque começo a andar de costas esperando algum ataque deles, quando estou prestes a entrar no carro, um som de tiro acontece, e o senhor mais velho entre os quatro rapazes acabou de morrer, outro apontou a arma em minha direção, e em menos de um segundo esse também foi executado, eu entro no carro, o mecânico engata a re e começa a acelerar mais dois tiros são escutados, pelo que imagino, os outros também foram mortos.

Começamos a ir em direção a garagem a qual pegamos nossos equipamentos e o carro, não demora muito, o mecânico freia o carro, e ao parar, o drogado é jogado para a rua, e assim o carro volta a andar, chegando a tal garagem, a voz pede para colocar os equipamentos de volta nas maletas, e a documentação que estava comigo em outra maleta que estava presente, avisto um banheiro, e fui tomar um banho, pois estava com minhas roupas completamente suja de sangue, a voz avisa que tem roupa na bancada.

Agora é hora de voltar para casa, o confusão pede para deixar ele em um local próximo a onde estava, o mecânico parece que ganhou o fusca da voz, eu e o velho voltamos no outro carro, o que nos trouxe ate aqui dentro do circulo, ao chegar aos portões da cidade, o mesmo processo, de documentação e revista foram executados, novamente, passamos sem nenhum problema, deixo o velho perto de um hospital local, e começo a ir em direção ao laboratório a qual meu pai trabalha, ligo para o auxiliar dele, aviso que estou indo para o laboratório, aviso também que estou indo pois estou precisando de alguns reparos leves, o auxiliar diz que basta aparecer que ele iria dar uma olhada em mim, e assim sigo minha estrada em direção ao laboratório.

 

Fim da sessão 4
Fim da primeira missão

Uma quadra sem jogadores

Postado por Bryan Ville


Esperei um pouco o meu alvo parar de reclamar da dor, disse que, se ele me ajudasse, eu o ajudaria em troca, ele estava sangrando muito, e também estava faltando uma das mãos, a qual eu tinha decepado com a espada. Eu sempre falando com tranqüilidade, sempre olhando para ele, falei novamente, que se fosse para matá-lo já teria feito, ele começou a falar as coisas, como eu esperava que fosse mesmo, quando ele começou a falar, coloquei o nosso radio interno na viva-voz, assim todos conseguiram escutar o meu interrogatório com um dos integrantes da casa, fiz as perguntas e ele me respondeu, perguntei no radio, se alguém tinha alguma pergunta a fazer, nenhum deles queria fazer nenhuma pergunta, me levantei, puxei a arma e dei um tiro na cabeça dele, assim fazendo a dor dele parar, como tinha prometido, mexi no corpo procurando alguma coisa qualquer, que pudesse me ajudar em algo, um cartão de entrada de algum canto, algo desse tipo, peguei o celular dele, e uma 9 mm, guardei tudo e peguei a espada no chão, comecei a andar ate a porta principal para entrar na casa onde o resto da equipe estava.

Ao entrar na casa alguns cadáveres, o confusão, o mecânico, e um corpo morto estavam em um sofá na sala, eu estou em direção ate a aparentemente cozinha, onde o velho esta com um cara vivo ainda, o velho já tinha terminado de fechar um acordo com o cara, ele iria nos guiar ate onde o Tony esta, esse cara seria nosso próximo alvo, esse guia nos levara para um beco a qual o Tony esta reunido, pode ser uma armadilha, ou pode ser verdade, não temos muito tempo para perder tempo pensando, então o que custa ir? Se for uma armadilha, vou ter que cair nela.

O rapaz nos guia ate o tal beco, ao chegar é decidido que o mecânico ira ficar com o rapaz no carro, porque não é bom deixar ele ir embora logo e o mecânico melhor deixar ele fora de combate, e esse beco, seguindo nele, termina em um muro de esquina, da para escutar, pessoas do outro lado conversando, sem muita certeza, mas parece que atras desse muro, tem uma quadra de basquete.

O velho foi por um lado do muro, e o confusão tentou pelo outro, assim que ele colocou a cabeça pra ver algo, alguém notou ele, e começou a avançar atirando nele, eu estava na parte de cima do fusca, já ia pular direto para ‘a armadilha’, mas vi o confusão correndo baleado nas pernas e se apoiando no muro para não cair, resolvi ir ajudar, sai correndo em direção a qual ele tava, quando comecei a ver o outro lado do muro, avistei 3 pessoas armadas e atirando, eu virei o alvo, consegui proteger o confusão, e a galera começa atirar em mim, muitas acertam, algumas não sinto nada, mas teve algumas que senti algo estranho, o que seria isso? Dor? Eu posso sentir dor? Um alerta no meu olho começa a me falar que meu tronco esta precisando de ajustes, acho que vou conversar com o mecânico sobre de que sou feito, e se ele pode me ajudar.

Eles começam a atirar novamente, dessa vez fui mais rápido, e correndo em direção ao primeiro e fiz dois cortes nele, ele caiu no chão na minha frente, quando eu reparo, o mecânico com o fusca passando por cima da galera que estava atirando, eu tento correr atrás do carro que o alvo estava não consegui nem ao menos chegar perto dele, e apareceram pessoas do outro lado da quadra atirando, eu tento subir no fusca em movimento, não deu muito certo, comecei a levar tiro da galera do outro lado da quadra, começo a correr pra cima deles, mesmo levando alguns tiros sem efeito, ao chegar perto do que estava mais próximo de mim, eu o mato, o outro saiu correndo fugindo, e o terceiro, se afastou um pouco e atirou, mas errou. O confusão atira e mata ele, pego a arma do cara que estava próximo de mim, outra 9 mm, pergunto pelo radio para onde ir, o mecânico me avisa que eles não estão muito longe dali e basta seguir a trilha de pneus, quando estou começando a caminhada, eu vejo o confusão baleado no chão, chego perto dele, e o coloco nos meus ombros, e o carrego. Acho que agora ele aprende a não ficar na frente de pessoas que tem armas.
Começo minha caminhada atrás do transporte e do resto da equipe, espero que o nosso alvo ainda esteja vivo quando eu chegar.



Fim da Sessão 3

Esquina da rua Madson com a 52

Postado por Bryan Ville


Confiamos na informação a qual o cara nos deu, e por incrível que pareça, a informação era verdadeira, o cara tinha nos dito para irmos na esquina da rua Madson com 52, la iriamos encontrar uma pessoa que estaria ligada ao nosso objtivo, faltando alguns metros para a casa, a voz avisa que outro participante do grupo iria estar nos esperando por la, seu nome seria 'confusão', ele é um negro, que mora aparentemente pelo circulo.

Assim que ele entra do carro, eu saio, e fico investigando, meio que só olhando por cima mesmo, estamos usando uma espécie de radio, a casa é de esquina, tem um portão com algumas brechas e furos, aparentemente de bala, olhando bem, da pra ver uma camera mediana filmando a entrada do portão, Eu estava do outro lado da rua, estava de longe, o mecânico e os outros 3, foram dar um volta no quarteirão para analisar algo mais, nota-se dois cachorros rottweiler dentro dos muros da casa, a principal ideia foi comprar carne para os cachorros, assim poder pular os muros, entrar furtivo.




eu, o velho, e o confusão, ficamos na parede que cruza a outra rua, esperando o sinal do mecânico, assim que o ele da o sinal, eu ajudo o velho e o confusão a pular o muro, eles entram com sucesso, quando eu tento, eu pego no muro de mal jeito e pelo que parece, eu quebrei um pouco dele, e isso alertou as pessoas que estavam dentro da casa, acontece o corre corre, e logo depois os tiros, eu tento passar do muro novamente, e consigo, tem uma janela a minha frente, a pessoa que esta la, coloca o braço pra fora e da tiros aleatórios, não me acerta. eu tento acerta-lo, não consigo.
olho para o confusão e acho a posição dele um pouco, digamos, encurralado, começo a correr e retiro minha espada, ao dobrar, vejo um rottweiler, ataco ele, ele esquiva, ataco novamente, dessa vez não esquivou, confusão atira, não veio na minha direção, então eu volto, eu vejo um cara exatamente onde eu tava, ele já esta mal, o confusão acertou o tiro, começo a correr pra cima dele, ele atira em mim, não passa da blindagem, assim como as 4 a 5 tentativas dele, não passou da blindagem, dentro da casa, muitos tiros, gritos, algo pesado esta acontecendo la dentro, quero ir ajudar, mas preciso pegar a informação que estou precisando, tento desarma-lo, não deu, corto a mão dele do corpo, cravo a espada no chão, fico abaixado, apoiado na espada, falando olho no olho.

"Não quero mata-lo, quero apenas conversar, se fosse para mata-lo já teria feito isso, mas existe duas formas nesse caso, ou você coopera, ou você vai cooperar se é que você me entende"

estou calmo, estou esperando ele para de reclamar de dor, para novamente perguntar a ele, o que eu desejo saber.


Fim da Sessão 2

Missão, Um novo trabalho

Postado por Bryan Ville





Há alguns dias, mas exatamente, algumas semanas, o senhor a qual afirma ser meu pai, se mudou para o laboratório, ele esta trabalhando em um projeto grande, a casa esta sendo cuidada por um mordomo, já em relação a mim, meu 'pai' esta cada vez se distanciando mais, estou fazendo muita confusão, como dizem as más línguas, virei um homenzinho que colocara o nome da família na lama, ou queriam dizer cyborg?

continuo olhando para o tempo, olhando o jornal, não tenho amigos, tenho contato, e esses dias nenhum trabalho, nenhum dinheiro, apesar que aparentemente não preciso.

uma semana atrás, foi colocado uma espécie de liquido na minha cabeça e tronco bionico, como o auxiliar disse, estamos colocando uma proteção extra, uma blindagem, eu adorei esse teste, combina com meu estilo de vida, mas... qual meu estilo de vida, odeio quando fico tentando lembrar do passado, eu começo logo a me stressar, e me perguntar, porque não me deixaram morrer?

fico no meu quarto, e volto a lembrar do rosto do homem a qual me matou, queria ir ao circulo, procurar por la, talvez encontre ele la, ou talvez ele não exista, só não entendo o motivo a qual essa é a única lembrança que lembro.
pego uns álbuns da família antigo e fico olhando as fotos, tem uma certa diferença de idade, entre o senhor a qual diz ser meu pai, e o senhor da foto, será que realmente só se passaram 2 meses do acidente ate a construção dessa minha nova vida?

de repente, uma voz fala comigo, essa voz parece vim da minha cabeça. ela diz :
"- Ola, Mr. Ville, desculpe por ter invadido sua cabeça assim, estou precisando de seus serviços a uma missão a qual estou a lhe enviar, acesse sua conta bancaria, la esta 1,500 dólares do adiantamento do pagamento, por favor, você tem exatos 2 min para chegar ate um carro que estará o esperando na porta da sua casa, ao entrar no carro, você buscara mais duas pessoas pelo caminho, mas detalhes da missão no carro."

eu, aceitei, estava pensando demais na minha vida passada, estou precisando de um pouco de diversão.


ao chegar na porta de casa realmente tinha um carro parado, um carro parecido com um ford ka, porem um pouco mais modificado.


ao entrar, a voz, dessa vez saindo pelas caixas do carro, fala para seguir o gps, e diz que nessa missão, serei conhecido como 'Lamina Negra', eu segui o gps, alguns minutos depois, chego ao primeiro ponto marcado, tem uma pessoa, com um macacão sem a parte de cima, fazendo um tipo de calça, parece que ele esta me esperando, ao entrar no carro, a voz re-explica as coisas, e diz que ele será conhecido como mecânico, quando ele disse mecânico fiquei feliz, ou simplesmente, fiquei mais confortável, e um pouco depois, no terceiro ponto, um velho.

eu sigo pelo gps, parece que vamos sair da cidade, estamos indo para o circulo, chegamos aos portões da cidade, documentação, revista, e algumas informações com guardas aconteceu, mas enfim, passamos.

após passar, a voz volta a falar, e manda seguir ate o ponto do gps, ao chegar la, aparentimente parece um galpão.

Ao entrar, as luzes se acendem, e a voz fala para mudarmos de carro, e mostra um novo carro, é um carro conhecido como fusca.


O mecânico adorou, e começou a se empolgar com o carro, dizendo que é uma raridade, e esta em perfeito estado e essas coisas, a voz continua falando e explicando mais coisas sobre a missão, tem uma mesa, a qual a voz comenta, ao chegar la, tem uma maleta para cada, na maleta, ao abrir a minha, tem um colete, uma espécie de roupa, um óculos, e uma arma, uma desert eagle, pegamos o equipamento, o mecânico esta dando a sua ultima olhada no fusca, para assim seguir na missão.

nossa missão é resgatar um projeto de uma empresa a qual será vendida por essa área ou não, estamos tentando descobrir isso, mas precisamos pegar esse projeto, e entregar para a voz, essa é a missão, a voz, manda irmos a um bar que fica no fi
nal da rua 49, para conseguir informação com um rapaz que esta la presente, ele nos mostra uma foto, eu, tiro uma foto do sujeito. e o velho, nos guia para chegar no bar.



Ao chegar ao bar, fui para o balcão, o mecânico nem o vi direito, e o velho, foi para as mesas de sinuca, ele estava tentando pegar umas informações por la, avistei o alvo, minutos depois, ele sai do bar, eu começo a segui lo, ele me nota, e começa a correr pela rua escura, e eu atrás, correndo também, de repente ele entra no beco, e quando vou virar no beco, somente vejo um chute direto na minha cara... apaguei.


acordo com alguém colocando dois dedos perto do meu sensor ocular, era o mecânico, me fazendo acordar, ele esta falando alguma coisa, mas não estou o conseguindo ouvir, primeira vez que fui nocauteado, meu sistema estava fazendo um check-up completo, minha pistola sumiu, isso não é bom, mecânico diz que o cara que me acertou pulou o muro, e que o velho conseguiu acertar as pernas dele, e que também esta do outro lado do muro, eu passo para o outro lado, ao pular, vejo o velho nocauteando ele e voltando, dizendo que já conseguiu o nome da rua, vou ate o alvo, deixo uma mensagem escrita e dou um chute nele, mesmo estando inconsciente, ajudo o velho a voltar para o outro lado do muro, e subo também, o velho estava com minha arma, e ele me devolve. com menos bala.

agora sabemos para onde ir.



Fim da Sessão 1

O Despertar, Um novo começo

Postado por Bryan Ville



Hoje, acordei sem entender nada, me lembro de um acidente, mas não me sinto ferido, será que estou morto?, se estivesse morto não estaria tendo esse pensamento, ou será que a na morte é exatamente assim ?, meus braços, eles.... estão.... pesados, não consigo mexer meu corpo, não estou respirando, o que aconteceu comigo?, agora reparei, pensei que fosse efeito de alguma droga, mas o que seria isso que estou vendo? que leitura estranha é essa? o que aconteceu comigo?!

[chega uma pessoa]

                                                                    Rafael Ville ( Pai )

ele olha bem nos meus olhos e diz : "ola meu filho, acordou?"

Filho?, então eu tenho um pai...

"Oi" , mas o que, minha voz mudou? ou será que não, não estou entendendo nada, porque não consigo me lembrar de nada? ou eu nasci agora? o que eu sou?

A pessoa me olha com um olhar assustado e me pergunta em seguida, "Não me reconhece, meu filho?"

Olho para o senhor que esta na minha frente, essa coisa que esta aparecendo na minha visão, faz um foco no rosto dele, e faz um pequena analise. Nessa mesma hora, o senhor diz:

"Meu filho, há uns 5 meses, você e uns amigos, sofreram um acidente, bateram em um poste, o que dizem por ai, que foi acidente envolvendo álcool e drogas, mas o que realmente parece, que mataram você para me atingir...."

O senhor ainda esta falando, mas não estou tirando a palavra da minha cabeça "mataram você"

( FLASHBACK ) dirigindo normal, então um carro e uma moto ao lado do meu carro, me joga pra cima de um poste, ao bater no carro, vejo o rosto de um homem, não escuto nada, esse homem aponta e fala alguma coisa logo em seguida, sinto dor, tiros, tiros e + tiros, muita dor, logo depois, apago.
( /FLASHBACK )

então realmente estou morto ?

".... esta me escutando? acho melhor arrumar logo esses circuitos..."

ao ouvir isso, continuo tentando entender ate que... desligo?

novamente, acordei...
agora sinto meus braços, mas, não são meus braços, novamente o senhor aparece e diz:

"Filho, pelo que notei, você perdeu parte da memoria ou a memoria completa com o acidente, então vamos começar do zero( com um rosto muito triste ), me chamo Rafael Ville, sou um engenheiro cibernético, e sou seu pai, você morreu, ou como dizemos, seu corpo morreu, seu cérebro esta vivo, e dentro de um cyborg, assim você ira conseguir sobreviver"

então eu digo : "- Então morri ? mas você me trouxe a vida, e você é meu pai ?", ele confirma, e eu não consigo entender, pelo menos não naquele momento, como assim minha memoria, tento lembrar algo antes do acidente e realmente parece que só consigo me lembrar do rosto.

passa alguns meses e começo a entender certas coisas, meu nome? essa agora é mais fácil, me chamo Bryan Ville, sou um.... cyborg. ok, não é tao fácil assim ainda.

começo a ajudar meu pai, no laboratório, começo a aprender sobre certas coisas, as vezes ate testo em mim mesmo, estou aprendendo, não é tão fácil quanto parece, conheci um
auxiliar de meu pai, ele é um cara legal, terá futuro, assim espero, sempre que faço alguma merda nas minhas partes bionicas, ele sempre ajuda a colocar no canto.

                                                                  auxiliar do laboratório


quando eu já estava acostumado com a ideia do fato de não ser mais um ser humano, ser uma coisa, aprendi com um rapaz, a lutar com espada, o apelido dele é 'musashi', adorei lutar com espada, lutava, lutava e lutava, não sei se é um tipo de paranóia, mas só sei de uma coisa : preciso MATAR o homem que me matou.

comecei a me aventurar por ai, batendo em pessoas, contando a descrição da pessoa que quero, uma hora alguém tem que conhecer ela, esse é meu lema. fazendo essas coisas, fui pegando confiança no meu corpo e na minha habilidade com a espada, que cada vez fica melhor, claro, também atiro se for o caso.

com o tempo passando, comecei a esquecer a minha 'vingança', mas também, já tinha deixado 'minha família' de lado, estava quase um mercenário, assim dizer, mas as vezes, muitas delas, nem era pelo dinheiro ou coisa parecida, somente queria me arriscar no perigo, e viver a vida no limite, quando estou brigando ou lutando com a espada, não sinto meu corpo tão 'mecanizado', de uns tempos para hoje em dia, tenho sido convidado, para fazer alguns serviços, e claro. eu aceito.



Fim do prologue